Na companhia da mãe, Rosilda, da avó, Vanda, e de Gilmar Rinaldi, amigo e empresário, Adriano chorou. Chorou pela Copa perdida. Pouco depois das 13h de terça-feira, acabara o mistério. Dunga não o incluiu na lista dos 23 jogadores que defenderão o Brasil na África do Sul e nem mesmo entre os outros sete que ficarão de sobreaviso. Assim, estava definitivamente soterrado o sonho do Imperador de disputar a segunda Copa do Mundo de sua carreira.
Em vez de reclamações, Adriano, que não concedeu entrevista, preferiu a reflexão, segundo o psicólogo Paulo Ribeiro. Agradeceu todas as oportunidades dadas e reconheceu que fora ele próprio o culpado pela barração. Nesta quarta-feira, contra a Universidad de Chile, às 19h30, no Maracanã, o Imperador poderá deixar as lágrimas para trás e, com a Nação, voltar a sorrir.
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